Com
João Batista Braga Barreto, fiquei com impagável gentileza a quitar, por sua
atenção e finess.
Quando
do meu casamento em 1983, Batista, era assim como Cajazeiras em peso o chamava,
estava Presidente ou Diretor Social do Cajazeiras Tênis Clube.
Ele
me proporcionou total apoio na logística da recepção que eu e minha noiva,
Valdeniza Vieira de Souza Rolim, recepcionaríamos nossos convidados.
A
princípio, a recepção aconteceria no Tênis Clube, pois também se comemorava Bodas
de Ouro de Casamento dos meus avôs materno: Pedro Flor do Nascimento e Dosanjos
Bandeira Flor.
No
entanto, por motivo de divergências de datas, as recepções aconteceram em
locações diferentes.
Através
dos garçons, Corrozinho, Quexinho e Caverinha (grande trio de barmans), Batista
disponibilizou todas as utilidades do clube, necessárias. De mesas e cadeiras,
passando por toalhas, guardanapos, talheres, taças de cristal e freezers para
gelar os Chandons da primeira rodada e os George Albert seguintes.
Quando
o procurei para acertos financeiros, disse-me no seu jeito de gentleman:
-É meu presente, para uma nova família
cajazeirense que se inicia!
Vilmar na formatura |
PS.
De Vilmar Rolim, sua esposa, que foi minha professora de Ciências no Colégio
Estadual de Cajazeiras, guardo também boas lembranças por sua paciência em
repassar conhecimentos a adolescentes irrequietos.
Também de Dona Vilmar, ganhei um zero (0,0) redondinho por ter feito uma gracinha em uma de suas aulas.
por Marcos Diniz
Fortaleza - CE
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