sábado, 24 de maio de 2014

domingo, 11 de maio de 2014

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Polícia Civil indicia Itamar Montenegro por homicídio doloso pela morte de Érika Vanessa


josé-itamarO acusado de assassinar a bacharela em direito Érica Vanessa Lira, o também bacharel em direito José Itamar Montenegro, foi indiciado ontem por homicídio doloso, aquele em que há intenção de matar. Segundo a delegada responsável pelo caso, Roberta Neiva, o crime foi qualificado por motivo fútil e o inquérito, encaminhado para o Tribunal de Justiça da Paraíba.
De acordo com Roberta, a versão passional, alegada pelo advogado da vítima, não tem fundamentos, tanto pelo histórico do acusado quanto pelo que foi apurado em relação ao caso.
“Para a polícia é um crime em que há intenção de matar e ainda qualificado por motivo fútil e sem chance de defesa para a vítima. A versão passional não tem cabimento nenhum”, disse.
A delegada ainda destacou que não se pode dizer se o crime foi premeditado, apesar de a polícia afirmar o contrário. A reportagem tentou entrar em contato com o advogado de José Itamar Montenegro, porém ele não atendeu às ligações.
Relembre o caso
Érica Vanessa Lira foi baleada na noite do último dia 24 de abril em seu apartamento, no bairro do Bessa, em João Pessoa. O acusado é o namorado José Itamar Montenegro. A bala disparada por ele entrou pelo nariz dela e se alojou na nuca.
Érica morreu depois de 11 dias internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena, na capital.
O acusado se apresentou na Delegacia de Homicídios cinco dias após o crime, acompanhado de um advogado, alegando que o crime teria sido acidental. Dias depois, outras duas mulheres se dirigiram à delegacia declarando que também tinham sido vítimas de violência por parte dele, bem como informando que ele ainda respondia a um processo por estupro.
Atualmente, Montenegro encontra-se em uma cela do 5º Batalhão de Polícia Militar, localizado no bairro de Mangabeira.
Fonte: Nova Opinião com JPB


Esse pé de abóbora de Dona Luíza é bem original!

Este pé de abóbora é inusitado, vejam aonde ele foi nascer!

A certeza é que ninguém plantou-o...

Agora como esta semente foi parar aí é outro mistério!
Pois é, ele nasceu no telhado da casa da cajazeirense Dona Luzia Amália que mora na cidade de Cruz das Almas na Bahia!



E agora Dona Luzia?

quarta-feira, 7 de maio de 2014

A décima Cartaxada

Por Francisco Frassales Cartaxo 

Cartaxada é um encontro de um pedaço da família Cartaxo. Uma espécie de con-venção, envolvendo uma pequena fração familiar. Pequena em face da numerosa descendência do português Joaquim Antônio do Couto.  Aí pelos meados do século 19 ele aportou ao Recife e veio pelos caminhos das águas até a Ribeira do Rio do Peixe. Na verdade, pouco se sabe da vida além-mar de Joaquim Antônio do Couto. Todavia, uma coisa é certa: ele nasceu na vila do Cartaxo, então um lugarejo quase perdido no mapa de Portugal, próximo à cidade de Santarém. Aqui no sertão, em suas andanças de vendedor ambulante, de tanto citar sua terra natal, fregueses e amigos passaram a tratá-lo por Cartaxo. Lá vem Joaquim, do Cartaxo, diziam. Chegou o Cartaxo!
Joaquim não teve dúvida, incorporou, formalmente, mais um sobrenome: Cartaxo. Com isso, impregnou no nome - Joaquim Antônio do Couto Cartaxo - a nostalgia de sua longínqua vila portuguesa. Assim nasceu a família Cartaxo. E começou a crescer quando ele casou com Ana de Albuquerque, recebendo como dote (léguas de terra?) do pai de Ana, o desbravador Luiz Gomes de Albuquerque. Após enviuvar, contraiu novas núpcias com outra Ana, a Ana Josefa de Jesus (filha de Serafim Gomes de Albuquerque e Joana Lins de Albuquerque), neta do mesmo Luiz Gomes de Albuquerque. Desses dois casamentos nasceram 14 filhos: 2 do primeiro e 12 do segundo. Essa gente cresceu e foi se espalhou pelo Brasil, de modo que onde houver um Cartaxo, lá está na origem o sangue da Ribeira do Rio do Peixe! No Brasil, só existe uma família Cartaxo.
A Cartaxada, porém, só abarca um pedacinho dessa imensa árvore genealógica: o galho brotado do casamento de Cristiano Cartaxo Rolim com a cearense, de Várzea Alegre, Isabel Sales de Brito ou Isabel Sales Cartaxo. Que parentesco tem Cristiano com o português Joaquim Antônio do Couto Cartaxo? Cristiano é bisneto. Sua mãe, Ana Antônio do Couto Cartaxo (Mãe Nanzinha) era filha do primogênito do português, de nome José Antônio do Couto Cartaxo. Em resumo: o português Joaquim Antônio gerou José Antônio, que gerou Ana Antônia (Mãe Nanzinha), que gerou Cristiano. Do casamento com Isabel, em 1921, Cristiano deixou 12 filhos. Hoje somos mais de 150 descendentes vivos, incluindo genros e noras, de quatro gerações. Isto responde a esta pergunta-queixa:
- Eu também sou Cartaxo, por que não fui convidada para a Cartaxada?
Reitero o que disse antes, porque a confraternização é exclusiva dos descendentes de Cristiano e Isabel. E são muitos. Residem em várias cidades do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Bahia, São Paulo. E até na Alemanha!
Como teve início a Cartaxada? Espalhados por este mundão de Deus, muitos primos e primas, tios e sobrinhas e tias e sobrinhos sequer se conheciam. Para falar a verdade, alguns nem sabiam da existência de outros... Vendo as fotos da comemoração em Cajazeiras (1989), dos 85 anos da avó Isabel, o neto Marcelo Cartaxo começou a bolar com primos e primas forma de reunir a família, novamente. Após muita articulação, deu-se o encontro no Icaraí, em 1999. Assim nasceu a Cartaxada. Incluindo a festa dos 85 anos de dona Isabel como a Cartaxada pioneira, de lá até aqui, são dez encontros de muita confraternização familiar, cultura e lazer, realizados mais ou menos de dois em dois anos. Houve Cartaxada no Icaraí, Brejo das Freiras, João Pessoa, Recife, Salvador, Natal, Fortaleza e Cajazeiras. 


terça-feira, 6 de maio de 2014

ESTRADA DO AMOR - SE MERECE SER FEITA, QUE SEJA BEM FEITA

A Prefeitura de Cajazeiras parece pensar diferente... 
 "Caríssimos amigos,

Hoje pela manhã estive na feira e encontrei com o topografo da Prefeitura municipal de Cajazeiras e inevitavelmente falamos sobre a estrada do amor - Donato Braga. Disse-lhe que não compreendia que a estrada do amor ficasse ao final daquela forma, visto que a Universidade disponibilizou a faixa de terreno e não interpôs nenhuma dificuldade para que o muro fosse recuado, tudo dentro das especificações, conforme documento que está em meu poder e foi enviado ao DER.

A questão ficou bem clara quando houve uma resistência em não assumir a solicitação da mudança dos postes para que fosse procedida o alargamento da rua. Ora,a UFCG não poderia solicitar a retirada dos postes, posto que a obra não é da alçada da UFCG e, portanto, não pode arcar com as despesas.

Quero aqui externar minha insatisfação e lamentar que uma obra de tamanha envergadura termine bisonhamente daquela forma. Hoje pela manhã vi a retirada do maquinário pesado, ou seja, a empresa realmente não fará mais a parte que liga a junção entre a rua da subida da UFCG com a estrada do amor devido as questão acima mencionada. É lamentável!!!

Espero que quando da vinda do governador do Estado para a inauguração não venham dizer que foi a Direção do CFP que inviabilizou o acesso. Chamo atenção para o fato pois quando da visita do governador ao CFP, supunha-se que haveria um termo de compromisso para ser assinado e nada havia de fato.

Acho que ainda há tempo para evitar esse constrangimento e deve-se procurar as saídas possíveis. Seria bom a intervenção dos amigos e filhos de Cajazeiras, não é José Antonio Albuquerque, Joselito Feitosa, Marcos Rodrigues, Thompson Mariz, Joinha Rodrigues, Joaquim Cavalcante de Alencar, Kleber Lima, Eriberto Maciel e muitos outros que podem contribuir para a solução do problema." 



segunda-feira, 5 de maio de 2014

Transposição do São Francisco: Não é só água. É emprego


Ministro Francisco Teixeira em visita às obras (foto: Ministério da Integração Nacional)
A situação de pleno emprego no Brasil é refletida na transposição do Rio São Francisco. Na semana passada, o projeto atingiu um efetivo de mais de 10.100 trabalhadores, que atuam ao longo dos 477 km de extensão da maior obra hídrica do Brasil.

Em fevereiro, como apurou o Conversa Afiada, o número de funcionários era de 8.700, com cerca de 2.500 máquinas em campo e com 52% das obras concluídas. – leia aqui – Três meses depois, já com 3.140 equipamentos em operação, o projeto está com quase 60% de avanço físico.

Orçado em R$ 8 bilhões e com previsão de entrega total em dezembro de 2015, o empreendimento terá os trabalhos em período integral ampliados para dar celeridade às construções principalmente no Eixo Leste, segundo o Ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, responsável pelo empreendimento.

“Nós estamos trabalhando no Eixo Norte, em quase todas as frentes, em dois turnos, e a partir de maio vamos trabalhar 24 horas também no Eixo Leste, em muitas frentes”, garantiu.

A medida é justificada quando se olha para os números do programa. Nota-se um maior avanço no Eixo Norte, em relação ao Leste.

As obras avançam

Eixo Norte, (Trecho I e II), neste mês:


Meta 1N (140 km) / Antigos lotes:
1, 2, 3, 4 e 8: Vai da captação do rio São Francisco, no município de Cabrobó (PE), até o reservatório de Jati, em Jati (CE).  A Meta 1N apresenta 63,7% de execução

Meta 2N (39 km) / Antigo lote 5:
Começa no reservatório Jati, no município de Jati (CE), e termina no reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE). A Meta 2N apresenta 25,2% de execução.

Meta 3N (81 km) / Antigos lotes 6, 7 e 14: Estende-se do reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE), até o reservatório Engenheiro Ávidos, no município de Cajazeiras (PB). A Meta 3N apresenta 54% de execução.


Eixo Norte, (Trecho I e II), em fevereiro:


META 1N (140 km):
Vai da captação do rio São Francisco, no município de Cabrobó (PE), até o reservatório de Jati, em Jati (CE).  A Meta 1N apresenta 57,2% de execução.


META 2N (39 km):  Começa no reservatório Jati, no município de Jati (CE), e termina no reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE). A Meta 2N apresenta 24,6% de execução.


META 3N (81 km):
Estende-se do reservatório Boi II, no município de Brejo Santo (CE), até o reservatório Engenheiro Ávidos, no município de Cajazeiras (PB). A Meta 3N apresenta 47,2% de execução.



Eixo Leste (Trecho V) , neste mês:


Meta 1L – (16 km):
Compreende a captação no reservatório de Itaparica até o reservatório Areias, ambos em Floresta (PE). É uma meta piloto para testes do sistema de operação. A Meta 1L apresenta 87,5% de execução.

Meta 2L – (167 km):
Inicia-se na saída do reservatório Areias, em Floresta (PE), e segue até o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE). A Meta 2L apresenta 60,9% de execução.

Meta 3L – (34 km): Este trecho está situado entre o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE), e o reservatório Poções, em Monteiro (PB). A Meta 3L apresenta 17,9% de execução.



Eixo Leste (Trecho V) , em fevereiro:

META 1L – Meta Piloto (16 km):
Compreende a captação no reservatório de Itaparica até o reservatório Areias, ambos em Floresta (PE). É uma meta piloto para testes do sistema de operação. A Meta 1L apresenta 86,3% de conclusão.


META 2L (167 km): Inicia na saída do reservatório Areias, em Floresta (PE), e segue até o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE). A Meta 2L apresenta 58% de execução.


META 3L (34 km): Este trecho está situado entre o reservatório Barro Branco, em Custódia (PE), e o reservatório Poções, em Monteiro (PB). A Meta 3L apresenta 15,9% de execução.







Fonte: Blog Conversa Afiada