quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Governador da PB nega que tenha convidado prefeito de Cajazeiras para seu grupo.

Rômulo Gouveia
O Governador em exercício, Rômulo Gouveia negou neste final de semana, que tenha convidado o prefeito de Cajazeiras, Carlos Rafael (PTB) para se filiar ao partido que ele comanda na Paraíba, o PSD.
Rômulo também afirmou que não houve nenhum encontro com Rafael, como alguns meios de comunicação havia anunciado. Ele foi muito direto ao ser perguntado quem vai apoiar em Cajazeiras para as próximas eleiões municipais. “Aqui em Cajazeiras nós vamos apoiar o médico Carlos Antônio, não tenho nada contra o prefeito Carlos Rafael, até mesmo porque não seria ético de minha parte convida-lo se aqui apoio Carlos Antônio e tem o comando do partido do Deputado José Aldemir, mas nada contra o prefeito”. Disse.
As declarações foram dadas ao Portal Diário do Sertão durante a visita do Governador em Cajazeiras.

Motorista tenta desviar de animal na pista e carro cai em açude na Paraíba

Carro capotou e afundou em açude à margem da BR-230, em Cajazeiras.
Mulher foi salva por 'corda humana' de policiais, que evitaram afogamento.

A motorista de um carro sofreu um acidente grave na manhã da quarta-feira (28) em Cajazeiras, no Sertão paraibano, quando tentou evitar uma colisão com um animal que estava solto na pista. O acidente aconteceu na BR-230, por volta das 10h, próximo ao Presídio Regional de Cajazeiras.

De acordo com o 6º Batalhão da Polícia Militar, a representante de vendas de 45 anos, moradora de Natal, no Rio Grande do Norte, fez uma manobra brusca para evitar a batida com o animal na pista e capotou o veículo, caindo em seguida no açude próximo ao sítio Santo Antônio.

Quase se afogando e com o carro afundando, ela foi socorrida por policiais militares que fizeram uma 'corda humana' com os braços e conseguiram retirá-la do veículo. A mulher foi encaminhada para o Hospital Regional de Cajazeiras, onde passou o dia em observação, e recebeu alta à noite.

A motorista sobreviveu, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) faz um alerta para as consequências graves da presença de animais em margens de estradas. De acordo com o inspetor Genésio Vieira, do Núcleo de Comunicação da PRF na Paraíba, somente este ano foram apreendidos 942 animais em rodovias federais no estado. No ano passado, foram 1.435.

"Os motoristas podem colaborar com a PRF na prevenção de acidentes. Basta ligar para o telefone 191 e solicitar o recolhimento do animal. A ligação é gratuita e o atendimento funciona 24 horas. Os proprietários destes animais soltos podem ser responsabilizados criminalmente em caso de danos", explicou Genésio Vieira.

PB Agora revela bastidores do ‘polêmico’ abraço envolvendo o deputado José Aldemir e o ex-governador José Maranhão

Um flagra constatado pela imprensa sertaneja no último final de semana deu o que falar e envolveu o deputado José Aldemir Meireles (DEM) e o ex-governador José Maranhão (PMDB) na cidade de Bonito de Santa Fé, município que compõe a cidade polarizada por Cajazeiras. 

Ao PB Agora, Aldemir procurou justificar o mal entendido. 

“Vejo tudo com muita naturalidade, onde eu e o governador José Maranhão temos várias divergências políticas partidárias extremamente respeitosas e nem por isso irão interferir no nosso relacionamento de amizade pessoal”, desabafou. 

José Aldemir revelou que Maranhão é seu amigo pessoal e isso não tem nada haver com a questão política. 

“Sou parlamentar da base do Governo e continuo apoiando Ricardo Coutinho (PSB) e ali foi um encontro casual e uma coincidência”, enumerou. 

Segundo o deputado do DEM a prefeita de Bonita de Santa Fé Alderi Caju (PMDB) é sua aliada, onde é prioridade no seu grupo político reelegê-la. 

“Sempre tenho ido a cidade para inaugurações e fui a convenção porque ela me convidou e para fortalecê-la, no instante que eu cheguei, o ex-governador José Maranhão também vinha chegando e nos abraçamos, o que é normal e não posso abrir mão da nossa amizade”, pontuou. 

ENVENENOU: Na opinião de Zé Aldemir o ‘abraço’ foi mal interpretado. 

“Não dou a menor importância para os comentários e temos que conviver com estas questões. Estou tranquilo!”, concluiu. 

É valido lembrar que na campanha política José Aldemir, teve como aliado diversos prefeitos sertanejos que declararam voto em José Maranhão, mesmo com tal conjuntura sempre se comportou como um dos maiores defensores do projeto socialista na Paraíba.

Nesta quinta-feira, José Aldemir se posicionou sobre uma polêmica matéria na Casa de Epitácio Pessoa: a MP da Gestão Pactuada, ele negou que esteja definido contra a gestão pactuada, mas admitiu estar indeciso em relação ao novo modelo de administração já implantado no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa.

"Estou estudando a matéria profundamente e fazendo pesquisas não apenas em João Pessoa, mas em São Paulo, no Rio de Janeiro, para ouvir opinião de profissionais da saúde responsáveis. No momento em que eu decidir sobre a MP, o primeiro a tomar conhecimento será o governador Ricardo Coutinho, cuja bancada eu integro", concluiu.

domingo, 25 de setembro de 2011

De acordo com meu amigo Walli!

De acordo com meu amigo Walli, uma vez que ele e outros presepeiros de Carrazeira, foram levados à delegacia por conta de um causo ocorrido na Rua Vitor Jurema.
Admosteados (vê que palavrão difícil) pelo delegado substituto cabo Vicente, alí naquela delegacia da Rua Tenente Arsenio.
 O delegado:
-Meninos, conheço os pais de vocês, tudo homem de bem. Vcs, não são homens não? Agora, ficarem brechando as mulheres por buraco de muro, se masturbando.
 Walli em defesa de todos:
- Cabo, nós somos é caba macho , não tem essa história de se masturbar não. Agente tava mesmo era batendo punheta!

Testemunho do Jessé Costa sobre Rafaely

RAFAELY foi feita de um raio de sol. Ela é a própria luz no formato de gente humana. Um facho de claridade 24h diárias. Luz que pipoca do pulsar de um peito-astro-solar, desce pra barriga, dá um nó no umbigo, sobe de novo pra garganta e se gargalha luzindo em formato de sorriso.

Quem já conhece Rafaely sabe e quem vai conhecendo, ao perceber, se encanta; que Rafaely foi feita de um raio de sol.

Todavia, como também o sol tem sua luz eclipsada pela lua, Rafa está passando por um momento difícil na sua existência. A moça-de-raio-de-sol, minha eterna “Senhorita”, está com um câncer raro (um sarcoma) e se submeterá a uma cirurgia pra retirada de toda a clavícula e escápula. E o caso é que ela está precisando levantar, dentro de menos de 10 dias, a quantia de 20 mil reais; para assim adquirir uma prótese que substituirá o tecido ósseo retirado.

Por isso vim aqui pedir encarecidamente a todos vocês, que nos acompanham nessa vida estranha e sem muito sentido, que ajudem a Moça-de-raio-de-sol – a Rafaely, Rafa, Xanim ou simplesmente a Senhorita.

Texto: Jessé Costa.


Trabalhos de Wilma Dantas: conjuntos de colchas. toalhas, lençóis e manta infantis

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 Tolha infantil R$ 100,00 ( grande)

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Colcha de Cama Infaltil 100% algodão
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 Manta luxo infantil, em Piquet, forro 100% algodão, bico de renda.

 Manta infantil, em Piquet, forro 100% algodão, bico de renda. R$ 100,00













sábado, 24 de setembro de 2011

“Se depender de mim, Vituriano é candidato"

O presidente estadual do PSC paraibano, Marcondes Gadelha, defendeu na última quarta-feira (21) o nome do deputado estadual Antônio Vituriano de Abreu para disputar a sucessão municipal em Cajazeiras, em 2012. Marcondes disse: “Se depender da minha vontade seria ele o candidato. Agora ele é quem conhece e sabe onde as cobras dormem aí em Cajazeiras e sabe o melhor para ele”.

“Se depender de mim, Vituriano é candidato” 2

De acordo com o presidente da legenda, seja qual for a decisão tomada por Vituriano terá o apoio da comissão estadual e nacional. Marcondes adiantou que muito em breve o PSC vai organizar um grande evento regional em Cajazeiras, assim como já foi feito em João Pessoa e Campina, para reunir todas as lideranças sertanejas do partido.

Sem prestigio

O vereador e secretario de agricultura de Cajazeiras, Marcos do Riacho do Meio (PT), declarou na Rádio Alto Piranhas, no último dia 21, no Programa Rádio Vivo, que o ex-deputado estadual Jeová Campos (PT), não tem prestigio para tirá-lo do partido. Essa briga entre os petistas de Cajazeiras ainda vai render muitas noites de sono mal dormidas.

Sem prestígio 2

Esse racha no Partido dos Trabalhadores aumentou depois que o prefeito Carlos Rafael fez uma “engenharia política” para colocar debaixo do guarda-chuva da prefeitura as principais lideranças do partido e aninhar cada vez mais os vereadores do PT debaixo de suas asas. Jeová, que tem demonstrado não querer aproximação do prefeito Carlos Rafael gostaria que os demais petistas seguissem esta trilha, o que provavelmente não vai conseguir. Jeová, sem mandato, sabe que diante do poder suas forças são pequenas para vencer a luta.

Sem prestígio 3

A declaração do vereador e secretario de agricultura, Marcos do Riacho do Meio, foi dada em função de outra, dita por Jeová, que se ele “se tivesse hombridade” deixaria o PT. Como troco, Marcos disse: ele não tem prestigio no PT. Essa briga ainda vai muito longe.

Hospital Infantil

O Reitor Thompson Mariz, tem um grande desejo de ver o Hospital Infantil de Cajazeiras nas mãos da Universidade Federal da Paraíba, mas são tantas as questões jurídicas que cercam o hospital que chega a dar medo. Em recente reunião, no Ministério Público Federal, na cidade de Sousa, algumas delas foram encaminhadas para possíveis soluções.

Hospital Infantil 2

O professor Thompson tem declarado que recebe de bom grado o Hospital, mas tem uma condição, com “ausência de qualquer passivo”, em outras palavras: sem débito de qualquer natureza. Ele disse ainda, na audiência e consta do termo de ajuste de conduta que precisa ainda da “autorização expressa do Ministro da Educação”.

Hospital Infantil 3

O diretor do HI, professor Francisco, que participou da audiência, disse que o dinheiro que é repassado pelo município, cerca de 100 mil reais, não estaria sendo o suficiente para manter o hospital e pagar a folha de pessoal e ficou ajustado, que a partir de outubro, os funcionários municipais, cedidos ao HI, serão pagos através da FOPAG, fato que com certeza vai melhorar em muito o atendimento da instituição.

Hospital Infantil 4

A partir de agora o município, além de pagar a folha de pessoal, deverá repassar ao HI os valores devidos a titulo de produtividade, conforme o que determina o Ministério da Saúde. Fato que com certeza vai melhorar em muito o atendimento do HI. Tendo recursos tudo vai melhorar e isto é excelente para a cidade e a região.

Hospital Infantil 5

O fato mais importante desta reunião no MPF foi o de que a prefeitura deverá realizar num menor prazo possível um concurso público para preencher as vagas existentes para garantir o funcionamento do hospital e tem prazo: 120 dias, sob pena de a prefeitura pagar uma multa diária de 10 salários mínimos. A reunião foi conduzida pela Dra. Lívia Maria de Sousa - Procurada da República.

Por enquanto, “os cães ladram e a caravana passa”, de um internauta, para os inimigos das nossas faíscas.


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Cajazeirense recebe prêmio nacional em João Pessoa

Cajazeiras tem raros escritores. Poetas, uns tantos, e, mesmo assim, poucos. Que dizer de ficcionistas, um grupo cada vez mais escasso no panteão das letras locais? Tirante a obra romanesca de um Ivan Bichara, há décadas não aparece um prosador que dê à cidade destaque como outrora fez o autor de Carcará. E nem serve citar o escritor Gildemar Pontes, que este é de Cajazeiras adotado. Sua alma pertence inteira à cidade de Fortaleza.

De verdade, se cajazeirenses existem fazendo prosa literária, estamos para lê-los. Quer comprová-lo, percorra as prateleiras da biblioteca pública local. Há de se achar historiadores, memorialistas, muitos poetas. Ficcionistas, nem tanto. Cristiano Cartaxo faz poesia tradicional, das mais belas já surgidas na Paraíba. O escritor Zé do Norte é exemplo de contador de causo e memorialista, fazedor de prosa-brincadeira, centrada no humor sertanejo bem típico da conversa-fiada. Deusdedit Leitão é incomparável na pesquisa histórica. Faltam-nos, enfim, mais livros de ficção.

É com alegria, pois, que Cajazeiras recebe, para se somar à ainda pequena lista de ficcionistas locais, a estreante Amanda Karla de Souza, que nesta sexta (23) lança seu livro Cogumelos nascem no telhado. A autora foi premiada ano passado no concurso Correio das Artes 60 Anos, do conhecido suplemento cultural do jornal A União. A obra será lançada durante a entrega do prêmio, que acontecerá às 17h na Fundação Casa José Américo, em João Pessoa.

O concurso Correio das Artes foi realizado pelo Governo do Estado em 2009, mas o resultado com o nome dos contemplados só saiu em março do ano passado. Nesse ano, foram premiados os ganhadores da categoria Redação, restando entregar o prêmio, que incluía a publicação de um livro de cada autor premiado, das categorias Conto e Poesia. É o que será feito nesta noite, incluindo entre os grandes vencedores a cajazeirense de 26 anos, bacharela em Direito, e que atualmente reside na capital.

A obra Quem se acostumou a ver Cajazeiras representada nos romances de Ivan Bichara, terá uma surpresa ao ler Amanda Karla. A escritora em nada herda da cartilha do nosso maior expoente no campo da ficção. Cogumelos nascem no telhado é um livro de textos curtos, com temática amplamente variada e diferente da ficção do romancista cajazeirense, propositalmente representativa das características do sertanejo local.

Em Amanda K., a prosa não é demorada como nos romances de Bichara. Nos Cogumelos a escritora se vale de um recurso simples e bastante atual à escrita contemporânea. Escreve curto e sem rodeios, o que, sem desejar rotulá-la, a insere na geração de escritores surgida com o advento de ferramentas virtuais como o blog.

Aliás, segundo a própria autora (leia entrevista abaixo), parte da obra resulta da sua experiência na Internet, onde há oito anos mantém o blog Verdura, no qual por muito tempo publicava seu registro íntimo, e, entre variadas anotações pessoais, textos que, como explicou, “pareciam ficções”, mas “não passavam de uma realidade mascarada pelas palavras”.

Os pequenos textos do livro são instantâneos de uma realidade que está para o que a autora chama de “materialização” de certa “loucura inconsciente”. Por isso mesmo, não é fácil classificá-lo, embora formalmente seus textos estejam no limite entre o poético do conto-poema e o prosaico do diário pessoal.

Mas surge o Cogumelos como livro de contos, pois assim foi avaliado pela comissão do concurso. Para a autora, classificá-lo é o de menos. “No fundo, o livro é e será sempre uma recordação comparada a um antigo álbum de fotografia”. Para além do entendimento de terceiros, é sempre o autor quem mais conhece a própria obra.

ENTREVISTA
Depois de muito escrever no blog Verdura, Amanda Karla ampliou a experiência da escrita virtual, já tendo publicado em revistas, sites e suplementos literários, a exemplo da revista eletrônica Germina, Correio das Artes e Portal Literal. Também fez parte dos integrantes da Revista Bagatelas, no Rio de Janeiro, que reunia escritores de todo o Brasil.

Na entrevista a seguir, a primeira após a confirmação do recebimento do prêmio do jornal A União, a autora fala sobre o livro e o seu trabalho de escritora, comenta o prêmio e revela a dificuldade que é publicar um livro no Brasil.

Como definiria seu livro?
É a materialização da minha loucura inconsciente. São trechos que misturam sonhos, desejos e um pouco de realidade.

Por que Amanda K.?
É só a abreviação do meu nome Amanda Karla; gosto do K, mas não gosto do Karla, entendeu!?

Antes dessa estreia, você escrevia (e ainda escreve) na Internet. Qual a importância do blog para o aprendizado da escritora Amanda K.?
O blog serviu de estímulo. Quando comecei a publicar nesse espaço, isso há oito anos, o universo dos blogs ainda era novidade, havia mais interatividade, comparada a um Facebook de hoje. Então, me sentia instigada a escrever e a ver qual a opinião dos leitores.

No blog, quando começou a escrever literatura? Houve um momento em que resolveu fazer ficção ou simplesmente aconteceu?
Não sei exatamente quando comecei, aconteceu. No entanto, devo revelar que inicialmente muitos dos textos publicados no blog pareciam ficção, mas não passavam de uma realidade mascarada pelas palavras. Com o tempo, fui gostando desse exercício e foram surgindo trechos, que hoje quando leio ainda me pergunto, “de onde eu tirei isso?”

Todos os textos do Cogumelo foram escritos no blog?
Não. E mesmo os inicialmente postados no blog sofreram modificações para o livro.

Segundo me disse, o prêmio demorou muito a chegar. Em sua opinião, ainda há dificuldades para se publicar no Brasil?
Há dificuldades sim. Acho que pra publicar aqui no Brasil, só tendo sorte. Sorte de alguém te indicar pra alguma editora, sorte de ter dinheiro ou sorte de ganhar algum concurso literário. E, nesse último caso, se for promovido por algum órgão público, você ainda tem que ter a sorte de ter nascido com o dom da paciência (risos).

O que é mais difícil, ganhar um concurso literário ou achar uma editora que acredite em seu livro?
Complicado responder, porque é bem relativo. Mas, acho que achar uma editora é mais difícil, porque ela está mais interessada em saber se o livro vai ser rentável, e creio que ela não está a fim de dar um tiro no escuro! O mercado empresarial é cruel.

Você imaginava ganhar o concurso do Correio das Artes?
Eu sonhava em ganhar, queria muito publicar esse livro. Mas, até isso se tornar realidade, seriam outros quinhentos, porque o concurso, sendo nacional e tendo uma boa premiação, a concorrência era grande.

Para uma escritora iniciante, qual a responsabilidade após a publicar um livro através de um concurso cultural tão prestigiado?
Não sei se a palavra seria responsabilidade, mas talvez cobrança, pelo menos da minha parte. Fico naquela de saber se ainda vou conseguir escrever outro livro, se será bom, enfim. Mas isso só o tempo dirá.

Por Adalberto dos Santos (Folha Vip de Cajazeiras)


Deputado se indigna e chama prefeito de ‘trombadinha’

As farpas da política paraibana voltaram a ganhar notoriedade nesta quinta-feira (22). Em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa da Paraíba, o deputado José Aldemir (DEM) partiu para o ataque e literalmente insultou o prefeito do município de São José de Piranhas, Domingos Neto, classificando-o de trombadinha. O gestor insultado é integrante da família do ex-governador José Lacerda Neto (PSD) e protagoniza já há alguns anos uma briga política com as bases políticas do parlamentar no município.

Ao ser questionado pela reportagem do PB Agora, após o pronunciamento, Zé Aldemir manteve o insulto contra o gestor sertanejo. “Eu nunca disse uma coisa para dar ré depois. Quando eu digo uma coisa eu digo com convicção e o chamo de trombadinha sim porque ele não tem a menor responsabilidade com o interesse público ou com o patrimônio da sociedade”, disparou.

Segundo o deputado, a família do atual prefeito vem se perpetuando em uma oligarquia no município e sequer tem outra formação profissional a não ser a administração pública. “Eles usam a prefeitura como instrumentos para se locupletarem. Isso foi uma prática iniciada pelo pai do prefeito, e digo isso com responsabilidade porque eles conseguiram enganar a vida inteira o povo de São José de Piranhas”, desabafou.

O parlamentar explicou que fez as acusações da tribuna da Casa porque não tinha outra forma de fazer publicamente a advertência. “Eu tinha que alertar o povo de São José de Piranhas, que é um povo educado, receptivo, ordeiro, disciplinado, diferente do prefeito”, alfinetou.

Aldemir finaliza, ressaltando que caso a família de Domingos Neto perca o poder do mandato, eles não vão ter dinheiro para sobreviver, pois ninguém tem uma profissão.

Em tempo:

No dicionário Aurèlio, a palavra trombadinha deve-se à forma como estes meliantes agem, "trombando" com suas vítimas e aproveitando-se deste contato para furtar objetos, como carteiras, relógios e outros

Significado: Pequenos ( e as vezes nem tanto ) ladrãozinhos-mirins que atacam geralmente nos grandes centros urbanos.

Henrique Lima/ Márcia Dias
PB Agora