Claudiomar:
Você acaba de mandar o seu recado e eu acabo de lê-lo.
Sobretudo, como lhe disse ao telefone, acabo de me encontrar com o Pe. José Rolim. No sábado passado, antes de sairmos do Recife (Colégio Salesiano) para Jaboatão (antigo Noviciado Salesiano, onde agora fazemos os encontros anuais da AFS - Ação Fraterna Salesiana, reunião dos ex-salesianos, padres, ex-seminaristas (ditos aspirantes) e até bispo(s) - um, o ex-arcebispo de Maceió, Dom Edvaldo Amaral, nosso velho professor, e outro, bispo da Igreja Anglicana, tal qual o Desmond Tutu - nós fomos à Enfermaria do Colégio do Recife, tentar arrastar o Zé Rolim para que ele se juntasse conosco, visto que, no dia seguinte (ontem) lhe prestaríamos uma pequena homenagem. Como esperado, ele alegou mil "razões" para não deixar o seu esconderijo: seus 84 anos, sua operação de catarata, etc. Por essa razão, eu fiquei encarregado pela turma de vir, hoje, aos Salesianos do Recife entregar ao Padre Rolim a placa de prata de nossa gratidão, junto com o texto que você já leu. Eu acabara de fazer, quando você me ligou.
Bem, eu já havia tomado conhecimento dos exageros amigos cometidos pelo Rosaldo e pelo Odilon. Odilon foi um grande companheiro de meus tempos de aspirante (ele, bem à frente nos anos de estudo). O Rosaldo é uma grande figura, de Minas, a quem conheci em nossos encontros da AFS, em Jaboatão.
Não conheço, porém, o José Carlos Costa, que também transbordou em generosidade com relação ao meu escrito. Transmita-lhe, então, você, os meus agradecimentos por suas expressões amigas.
Percebo, ao fim, que o meu mundo foi igual ao de muitos companheiros espalhados por muitos rincões deste mundão de meu Deus. Essa descoberta me deixa maravilhado.
Um abraço, até a volta, do
Sebastião Moreira Duarte
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