Com o pai Waldemar |
A
notícia do óbito de Valiomar, não lembro exatamente quem me comunicou primeiro o acontecido.
Recordo
que cheguei ao trabalho, abrí o e-mail e havia 4 ou 5 mensagens, duas
reenviadas, com o mesmo trágico assunto.
Não
acreditei a princípio, comecei a sinalizar o primeiro e-mail da lista para
deletar, pensando ser span, pegadinha, sei lá...
Resolví
abrir o segundo, pois era de um nosso amigo mútuo dos tempos de Campina Grande.
Lí
como a receber um soco direto em pleno plexo.
Imediatamente
liguei para minha esposa que se encontrava em Cajazeiras para não confirmar.
Infelizmente
era verdade! Ela também acabara de saber.
Desliguei
o telefone...
Fiquei
a pensar na fragilidade da vida frente a finitude humana.
Inconformado
quanto a terminalidade súbita de um amigo.
Marcos Diniz
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