sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

faisqueira

Com louvor

Em 2011, das 271 contas de prefeitos paraibanos, analisadas pelo Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), apenas três foram aprovadas com louvor. São eles Rubens ‘Buba’ Germano (Picuí - PSDB), Péricles Viana de Oliveira (Mãe D’Água - PP) e João Madruga (Mataraca - PMDB). Eles afirmam que a receita é simples, porém ‘esquecida’ por muitos chefes do executivo municipal: zelo com o dinheiro público, transparência na administração, corpo técnico qualificado, e, acima de tudo, o cumprimento do que a lei determina.

Com louvor 2

Infelizmente, em outras prefeituras, o que se vê são atos corriqueiros de desvios dos recursos destinados, muitas vezes, para investimentos na educação e saúde da população. Com isto, a reprovação da prestação de contas, aplicação de multa e imputação de débitos a inúmeros prefeitos paraibanos já não são mais motivos de espanto, diante da frequência das ocorrências.

Com louvor 3

Para se ter uma idéia no último ano, 87 prefeitos tiveram as contas reprovadas e o TCE ainda imputou R$ 13,7 milhões em débitos e mais R$ 812 mil em multas a estes gestores. O que deveria ser uma regra se torna exceção. Hoje o “anormal” é encontrar um prefeito que tenha suas contas aprovadas com louvor.

Velório

Freqüentar velório rende voto para político: ocorreu esta semana em Uiraúna: um pré-candidato confundiu o horário do velório e acabou chorando sobre o caixão do adversário. A gafe foi noticiada pelo site Uiraúna.net, que relata: ”um caso inusitado foi verificado em nossa região, quando um pré-candidato a prefeito resolveu participar do velório de um correligionário que havia falecido.

Velório 2

E, por azar, (ou sorte?), havia falecido um parente de um adversário e segundo informações, ao chegar à residência, o pré-candidato recebeu a informação de que o caixão já havia sido transladado para a igreja e por coincidência o caixão do parente do adversário também havia sido levado para a mesma igreja e chegou primeiro. O pré-candidato ao chegar à igreja não percebeu a diferença e começou a chorar sobre o caixão do adversário.

Velório 3

A cena chamou a atenção de todos e, ao perceber que estava no velório errado, o pré-candidato fez o inesperado: se transformou num verdadeiro ator global e resolveu se solidarizar geral com a família adversária, que no final ainda saiu agradecida e até ganhou simpatia pelo político. “O fato é que em Uiraúna não se comenta outra coisa, a não ser na possibilidade de uma união entre os adversários, num equivoco que pode se tornar em uma grande amizade”.

Contagem regressiva

De hoje, 24 de fevereiro, até o dia 30 de junho, vai ser o período para os pré-candidatos fazerem suas “negociações” rumo às eleições de outubro. Em Cajazeiras mais de uma centena de candidatos deverão concorrer as 15 vagas da Câmara Municipal de Cajazeiras. 127 dias nos separam do inicio da propaganda eleitoral.

Wellington Roberto

O deputado federal Wellington Roberto (foto), aproveitou o feriadão do carnaval e apareceu em Cajazeiras, cidade que recebeu uma expressiva votação e declarou ter recursos para obras no município, mas se sente impedido porque a prefeitura está inadimplente junto ao Cadastro Único de Convênio (CAUC), mas disse ter colocado recursos através da UFCG - Universidade Federal de Campina Grande, para obras em Cajazeiras, mas não declarou nem o valor e qual a obra.

Carnaval do Campestre

Pouca mídia e falha na estratégia podem ter sido as causas do pequeno público que compareceu aos salões o Campestre Clube de Cajazeiras durante os bailes de carnaval, com exceção do tradicional Baile do Havaí, mas comenta-se que houve uma “doação” de 500 reais para cada bloco e uma volumosa quantidade em latas de cervejas para que os blocos não fossem para o Campestre. Um desserviço a cidade.

Novo visual

O ex-prefeito de Cajazeiras, médico Léo Abreu, ao deixar a barba crescer e ao ser visto por um folião no carnaval, disparou: “será que ele tá imitando o também ex-prefeito Carlos Antonio ou porque é período momesco?”

Bandida

O ilustre, ínclito e honrado Secretário de Comunicação da prefeitura de Cajazeiras e Presidente da Associação Cajazeirense de Imprensa teria declarado em uma emissora da cidade que “parte da imprensa de Cajazeiras é bandida”. Deveria ter sido mais explicito e ter declinado os nomes dos bandidos, até porque, pelas funções que exerce seria obrigado a “conviver” com estes bandidos e ao se misturar com os mesmos poderia ser confundido com um deles. “Quem com porcos se misturam, farelos come”.

Luxo
O bloco dos “Estudantes”, que desfilou no carnaval de rua de Cajazeiras, foi considerado como o mais bacana e de maior número de foliões, até porque teriam sido entregues 1.500 camisas e a cerveja era distribuída, sem medida, de cima de uma potente camioneta, para alguns, tudo na “poiva”. 



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