quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Seu José Tomaz de Lacerda pela filha Jucileide Lacerda Galvão

JOSÉ TOMAZ e JOSEFA CLARINDO

Agradecendo ao BOM DEUS, meu pai JOSÉ TOMAZ DE LA- CERDA, filho na- tural do Sítio Pa- raguai município de Bonito De Santa Fé, estamos morando em João Pessoa desde 1995,  sem jamais esquecer as suas origens humildes, po- rém nobres.
Bonito de Santa Fé
Este homem é um guerreiro, deixou a casa dos pais e muito cedo viajou o Brasil, como pedreiro, mes- tre de obras, foi candango na cons- trução de Brasília, em 1964 casou-se com JOSEFA CLARINDO DE SOUSA, morou em Brejo Santos nos primeiros meses de casados e depois fixou morada em Cajazeiras - PB. 
       Na cidade do Padre Rolim  par- ticipou da cons- trução do Abri- go Lucas Zorn, vizinho a nossa casa na rua João Vieira Carneiro onde eu e meus irmãos cresce- mos foram dez gesta- ções, mas só 4 progrediram, Juracy, eu e Jucileide Lacerda Galvão, Juciano Lacerda e Jucicleudo (in memorian * 27/05/1978 +16/07/2005. 
         Superação e FÉ é a definição deste meu amado e querido pai, trabalhou com confecção tendo uma banca na feira, foi pedreiro, mestre de obras, funcionário público como porteiro da escola municipal CRISPIM COELHO, aposentou como sendo o jardineiro do CSU quando saía de casa pela madrugada para regar todas as plantas inclusive o campo de futebol do CSU, passou muitos anos sendo vendedor de frutas com especialidade em bananas, várias famílias vinham do centro da cidade comprar bananas em seu ZÉ das Bananas, na rua Anísio Rolim, ao lado da praça de táxi da conhecida praça CAMILO DE HOLANDA, onde por alguns anos foi guichê de passagens da TRANSPARAÍBA, hoje Guanabara, vendendo passagens pra São José de Piranhas, Monte Horebe, Bonito de Santa Fé e Conceição. Quem vem das cidades de Conceição, Bonito, Monte Horebe e São José de Piranhas até os dias de hoje pedem pra parar "descer" na parada de seu José das Bananas... Mesmo que lá agora exista um mercadinho!
Dona Zefinha quando jovem
Não se entrega, é guerreiro, homem de fé, apoia os trabalhos voluntários e sociais que Dona Zefinha, sua esposa, sempre se envolve e envolve toda a família, moraram em Joinville de 2003 /2006 meus pais e meus irmãos onde Juciano cursava o doutorado e lecionava no IELUSC. Em Joinville, fizeram parte de grupos de estudos bíblicos, pastoral da família, pastoral da saúde... por onde este casal vai os trabalhos pastorais estão juntos isto desde o início da vida matrimonial...
    Hoje embora lutando com a hipertensão, asma crônica, dois acidentes vasculares, dois a- tropelamentos, agora com sus- peita de Mal de Parkinson, ca- tarata e perda parcial au- ditiva... Não se entrega... A- corda antes das 5hs, faz suas o- rações, terço, ofício da Ima- culada Conceição, 40 Pai Nossos, Novena de N. S. Perpétuo So- corro... junto com dona Ze- finha, faz o suco verde cedinho e me espera pra tomar o café to- dos os dias antes de eu ir pra escola trabalhar, auxilia mamãe no preparo das refeições (almoço todos os dias da semana com eles, antes de ir pra Bayeux). Gosta de cantar, embora hoje não cante tanto devido a saúde do pulmão... É o meu HERÓI...
Vou parando por aqui (estou emocionada e com lesão no tornozelo e no ombro, impedindo que continue...)
Estamos todos gratos ao BOM DEUS!
Filhos: Juracy e família Sebastião, Na- thalia Andrade , Edna Emanuele, Sebastião José, Johonso (Sabrina neta);
Jucileide e Nilmar Feitoza Galvão;
Juciano com Suely e Vitória;
Jucicleudo(in memórian);

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